Sábado, 30 de Setembro de 2006

Um pouco de mim...

Depois de quase um mês de blog, uma experiência que tenho gostado bastante, decidi dar um "ar" mais pessoal ao "meu" blog. Está bastante diferente mas acho que está espetacular, claro que eu sou suspeita... eheheh
Mas... não foi um esforço somente meu, é para isso que servem os amigos, e tenho a agradecer a dois amigos pelo "amazing" blog que me ofereceram.
O crédito da imagem é da minha amiguita Philó. Ela tem trabalhos espantosos e este parece feito à medida para mim já que tem duas das coisas que mais gosto. Os olhos, neste caso um olho expressivo e lindíssimo. Para mim os olhos são sim o espelho da alma, com os olhos não podemos mentir, não podemos esconder quem somos e aquilo que sentimos. Os nossos olhos falam sempre por nós. Pessoalmente tenho essa característica intensamente, quem me conhece sabe que se olhar nos meus olhos "descobre" aquilo que realmente sinto. Mesmo que diga o contrário sou sempre "apanhada" através do meu olhar. Tem os seus pontos positivos mas também negativos. Mas... sempre que penso que é negativo desvio ou baixo o meu olhar. Quem não me conhece assim tão bem nem se apercebe pois aprendi a fazer isso para me defender. E tem resultado :)    Depois os perfumes, uma das minhas "paixões" na vida, consigo perder a cabeça por perfumes, consigo passar horas numa perfumaria (eheheh), experimentando, pensando, em que estado de espírito usaria este, será que alguma vez o usaria, ou então simplesmente nem pensando... apenas absorvendo as fragrâncias intensas e poderosas que são criadas. Não me consigo imaginar sem, nem que seja, uma réstea de perfume. Quando não tenho, sinto-me nua, sinto que me falta algo. O perfume faz parte de mim, é uma parte de mim. Talvez possam chamar de futilidade, até pode ser... mas a mim... faz-me sentir bem, faz-me sentir viva :)  
O crédito do lay-out, especialmente as cores que fazem sobressair a fabulosa imagem, é do meu amigo JR que, literalmente, passou horas comigo até estar perfeito! Demonstrou uma paciência incrível, e olhem que eu não sou fácil de aturar... especialmente a minha teimosia... mas penso que quando aprendem a lidar comigo até que não se torna difícil. Pelos vistos ele está de parabéns pois consegui ultrapassar essa teimosia :) Conseguimos fazer um trabalho excelente, eu considero que está mesmo perfeito. A interligação das cores, os tons que, ainda que muito próximos contêm uma variação subtil, mas que fazem toda a diferença. E o resultado está à vista!
Por isso, aqui está... não só o novo "look", mas... um pouco mais sobre mim... talvez mesmo um pouco de mim... apenas palavras...
 
 
escrito por JustWords às 14:44
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Quarta-feira, 27 de Setembro de 2006

Just happy !

Há daqueles dias em que nos levantamos de manhã e não estamos mesmo com disposição para nada. Pensamos o que será que me vai acontecer? Não deve ser nada de bom e levamos na expectativa de algo estranho acontecer, a qualquer momento.

Mas... por incrível que seja, um desses dias pode tornar-se um dia bonito e cheio de alegria e esperança, cheio de recompensas, dando-nos um sentimento de sermos úteis e importantes, de fazermos realmente a diferença na vida de alguém.

Quando isso acontece, os olhos brilham, sei que eles brilham, às vezes até sinto o brilho intenso. Sei que eles sorriem para todos aqueles que me rodeiam, sei que demonstram aquilo que de mais bonito e precioso possuo. O meu "amor", o querer dar de mim, o sentir que tudo aquilo pelo qual me esforcei, tudo aquilo pelo qual lutei, tudo aquilo que atingi, teve uma razão de ser, teve um propósito e não foi em vão. É realmente reconhecido, é apreciado.

Esses dias acrescentam mais dias à minha vida, transformam a minha face, colocam um brilho radioso nos meus olhos, colocam um sorriso nos meus lábios, até a minha voz passa a ter uma entoação diferente.

Acabo por perceber que sim, que tenho "algo" que me diferencia, algo de mágico, algo que "atraí" os outros. Mas não é a beleza exterior, não... é a beleza interior, é a personalidade, são as palavras, são os gestos, é o olhar, é a força interior e a coragem. É essencialmente o amor pela vida, e o amor pelos outros, acima de tudo, é o querer sentir-me feliz e querer ter uma pequena participação na felicidade dos outros. Não, agora mais do que nunca sei que não devo mudar, sei que não devo perder estas qualidades, ainda que alguns me digam que devo pensar mais em mim. Prefiro ser assim. Prefiro sentir o brilho dos meus olhos, prefiro sentir a minha face radiante. Prefiro estar alegre e feliz.

Afinal, embora a nossa felicidade nunca seja absoluta, existe sempre algo que desejaríamos e não conseguimos, ainda assim podemos ser felizes. A minha felicidade não é absoluta, mas estes dias, estes instantes, estes momentos, esta alegria, sabe tão mas tão bem. Fazem por momentos esquecer a felicidade absoluta.

Um sorriso de alguém, uma palavra carinhosa, a empatia, o agradecimento, o reconhecimento, um olhar profundo, um gesto banal... tudo... o conjunto... just happy !

escrito por JustWords às 21:40
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Domingo, 24 de Setembro de 2006

Conversas

 
Impressionante a força das palavras não é? Não me consigo imaginar num mundo sem conversas. Sem poder trocar idéias, sem ouvir os outros, sem dar a minha opinião. No entanto, quantas vezes tentamos em vão buscar palavras que sejam aquilo que queremos ouvir? Tornaria tudo mais fácil. Mas, na realidade, é por isso que não temos só instincto.
Vejamos os animais, eles “conversam” com linguagem simplificada, usam basicamente o instincto para conseguir aquilo que desejam, para mudar circunstâncias, para se socializarem, para se interligarem, para intercomunicarem. Nós humanos conseguimos estar um passo além, um passo que tanto significa mas que, muitas vezes, nos torna mais selvagens que certos animais. Temos um bem tão valioso, que pode ser usado de modo tão positivo e benéfico e, ainda assim, teimamos em usá-lo da pior maneira possível.
Esforço-me, regularmente, para ouvir além das palavras, para conseguir através delas “ler” sentimentos, descobrir emoções. Um olhar, um gesto, quantas vezes dizem mais que mil palavras. Especialmente um olhar, diz tanto... e hoje em dia quantas vezes conversamos com os olhos fixos noutro lugar? Até nos esquecemos que a outra pessoa está ali diante de nós. Nos olhos lê-se aquilo que vai no coração. Basta querer, basta prestar atenção... basta olhar. Um brilho mais profundo, um olhar melancólico, um olhar distante, ou simplesmente um olhar fixo e perdido no seu próprio mundo. Mas uma palavra no tempo certo, uma conversa sentida pode mudar completamente esse olhar. E mesmo que não seja possível mudar pode torná-lo mais apreciativo, menos doído.
Como nos temos esquecido do poder das palavras... pensamos que tudo podemos dizer... sem consequências, quão melhor seria medir as nossas palavras. Ainda que a verdade tenha que ser dita, pode ser dita de várias formas. Directa e dura, simplesmente para magoar. Ou com tacto, pensando não somente em nós próprios, no nosso bem-estar mas também nos outros.
É, o ser humano gosta de tornar tudo mais difícil... quando a simplicidade daria uma nova côr e um novo brilho a tudo aquilo que somos.
 
Palavras ao vento,
Palavras deslizando,
Por um qualquer canto,
Por um qualquer coração,
 
Palavras bonitas,
Palavras repletas de emoção,
Palavras que buscam um olhar,
Palavras que encontram compreensão,
 
Palavras não faladas,
Palavras não só pensadas,
Palavras não sentidas,
Somente vistas,
 
Palavras em conversas,
Que dão alegria,
Que dão coragem,
Que fazem com que um dia
Seja mais valioso
Que qualquer pedra preciosa,
Que fazem com que a vida
Se torne doce
Se torne querida
Se torne preciosa.
 
 
escrito por JustWords às 12:54
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Sexta-feira, 22 de Setembro de 2006

Música

É inacreditável o poder da música. Porque, se pensarmos bem, para que precisamos nós de música? Não é essencial como a comida ou a água. A música é como as cores, o sabor... sem ser essencial à vida, acrescenta prazer, estimula emoções e sentimentos. Faz com que lembranças se tornem por vezes tão fortes que quase as sentimos como sendo reais.

Na minha vida a música sempre teve um valor imenso. Não que perceba de música ou que saiba tocar um instrumento. Até nem sei o nome da maior parte dos cantores ou grupos, ou o nome das músicas. Para mim, não é essa a importância da música. Talvez possam dizer, se não sabes é porque não deve ser importante para ti. Mas é... não seria capaz de viver sem música. Se o silêncio é de ouro, a música acrescenta-lhe brilho. O silêncio para mim é dificíl... não me consigo concentrar no silêncio. Mas concentro-me com música.... sim, bastante estranho... mas a realidade.

O que mais me surpreende é como a música me transporta para diferentes fases da minha vida. Ao ouvir uma música, fecho os meus olhos e viajo, viajo no tempo... até consigo, por vezes, reviver momentos que foram tão belos, ou momentos que ainda tristes significaram que cresci e que aprendi sobre mim.

A música é mágica. Tem sempre força para me alegrar, para me colocar um sorriso nos lábios, pedindo regularmente ao meu corpo para se movimentar, sentir o ritmo, sentir  o calor... sentir as lembranças...

Vou, agora e para sempre, deixar a música tocar... deixar a música fazer-me feliz... deixar a música relembrar-me... deixar a música criar-me novas lembranças... deixar a música fazer-me sorrir para sempre!

escrito por JustWords às 23:32
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Segunda-feira, 18 de Setembro de 2006

Outono

O Outono chegou... a chuva apareceu... os dias mais frios... mais cinzentos...

Mas nem tudo é triste. Só preciso de olhar para as coisas bonitas e que devem ser  apreciadas no Outono. Nas coisas que me podem deliciar o olhar. Que me podem alimentar a alma, dar-me força interior.

As cores intensas e douradas que substituem as folhas verdejantes. Árvores que abanam e de mansinho mostram a sua capacidade de mudança. Embora fortes são no entanto frágeis, são capazes de resistir a mudanças tão grandes e, por vezes, tão drásticas. Aos poucos, oiço as folhas crepitar debaixo dos meus pés... e relembro que tudo tem um propósito... que afinal o Outono também é necessário, por muitos até intensamente desejado.

De repente, ao caminhar por uma rua mais estreita, sinto uma brisa, que me esfria a face. Sinto o sangue subir até à minha face, de repente parece que estou a corar.  Esboço um sorriso... daqui a pouco estou aconchegada, aninhada no meu espaço quente... no meu porto seguro.

Afinal... isto é só um momento... a tristeza é como a mudança de estações... é preciso retirar algo bonito, aprender a olhar a vida pelos olhos da alegria. Acreditar que o dia de amanhã, ainda que seja Outono tem uma cor dourada e intensa que acalma e alimenta todo o nosso ser.

 

escrito por JustWords às 19:06
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Domingo, 17 de Setembro de 2006

Nem sei bem...

Hoje estou um pouquinho "em baixo", triste, sei lá...

Nem sequer me apetece escrever como estou habituada a escrever, com prazer, por prazer.

O tempo está sombrio, o sol que tem brilhado nos últimos dias intensamente, resolveu desaparecer... e eu que preciso desesperadamente do sol. Com este dia cinzento, sinto-me um pouco cinzenta também...

Além disso, às vezes, tenho a sensação que afinal não é tão bom assim sentir que somos necessários. Porque quando não conseguimos ajudar é horrível... pff... isto hoje não está nada bem.

Acho que vou ver um filme ou ler um livro. Pode ser que mais logo volte e que escreva algo mais positivo, que valha a pena ser lido

By the way... bom fim de semana!

escrito por JustWords às 12:56
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Quarta-feira, 13 de Setembro de 2006

Simplesmente...

Uma frase que marcará sempre a minha vida. Reflicto sempre nesta belíssima frase quando me encontro em dificuldades ou não sei bem o que fazer. A vida nem sempre é fácil mas muitas vezes torna-se mais fácil se fizermos algo com ela. Por isso esta frase é um pouco o lema da minha vida.

"Tomorrow is always fresh, with no mistakes on it."

escrito por JustWords às 12:41
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Sábado, 9 de Setembro de 2006

Audácia e... Sedução

Porque hoje me apeteceu mostrar a minha audácia... porque hoje resolvi dedicar algo poderoso a alguém que amo muito... simplesmente... porque hoje me apeteceu...

Sedução...

 

Naquela noite preparei tudo... preparei-me a mim... o ambiente... preparei o nosso quarto... a nossa cama... a música... pensei em todos os detalhes... estava decidida a seduzir-te... mais uma vez... a reafirmar o nosso amor...

 

Deixei a água escorrer pelo meu corpo... queimando de antemão a minha pele... aguçando de antemão os meus sentidos... de mansinho coloquei créme... pensando no teu toque... ansiando por ele... e por fim... um pouco de perfume... impregnando o ar... criando a sensualidade que desejava...

 

Entraste e chamei por ti... subiste as escadas... estavas intrigado... ouvi-te subir os dois últimos degraus... perguntaste onde estava... respondi num sussurro:  "Aqui... à tua espera..."

 

Abriste a porta... olhaste-me nos olhos... vi o teu espanto... vi a chama a acender-se... o teu olhar perseguiu-me... não querias acreditar... li nos teus olhos...

 

Aproximei-me... ergui a minha mão... levei-a vagarosamente ao teu rosto... desenhei com a ponta do meu dedo o contorno dos teus lábios... passei para os teus olhos... de repente fechaste-os... pedi-te que me olhasses... os teus olhos... reflectiam o que o teu coração ansiava... sabias que estava a entender-te... querias mover-te... não permiti...

 

Com um movimento lento despi-te a camisa... passei a minha mão pelo teu peito... senti a tua força, a tua segurança... dei a volta... aproximei os meus lábios dos teus ombros... beijei-os superficialmente... a tua pele... macia... arrepiada... voltei a dar a volta... ergueste os teus braços... senti o teu toque... senti o teu amor... fomos conduzidos pela paixão... fomos arrebatados pelo amor... mais uma vez... para sempre... momento eterno... gravado na minha memória... gravado no meu coração...

escrito por JustWords às 15:30
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Quinta-feira, 7 de Setembro de 2006

Tempo...

Se há algo que me intriga é o tempo. Um conceito abstracto e de certa forma ainda inexplicável. O tempo não pára. Não é visível mas é uma presença constante. Não se controla mas somos controlados. Os ponteiros rodam e rodam, dão voltas e mais voltas e nunca, nunca páram.

E se fosse possível voltar atrás no tempo? Ou viajar para o futuro? Será que o faríamos? Afinal podíamos emendar os nossos erros ou até reviver aqueles momentos tão maravilhosos que teimam em vir regularmente à nossa memória. No entanto, se isso fosse possível mudaríamos completamente a nossa existência, quem nos tornamos, as experiências que ganhamos. A nossa personalidade, o nosso EU.

 

Deixando de lado o abstracto, porque será que a velocidade a que o tempo se “desloca” é inversamente proporcional à nossa idade? Ora vejamos, nos tempos de criança, juventude e até puberdade temos tempo para tudo. Um dia é enorme. Mas à medida que nos tornamos adultos os dias tornam-se pequeníssimos, não temos tempo para nada. A vida é uma correria. Um mês corre, uma semana voa, um dia tem velocidade supersónica.  Mas... o mais estranho é que quando nos tornamos “velhos”, a proporcionalidade inverte-se novamente. Será por esta razão que se diz que os “velhos” voltam aos tempos de criança?

 

E, voltando atrás no tempo, às recordações de um tempo, em que o tempo, tinha bastante tempo... A música do meu “tempo”.

 

Dunas - GNR

Dunas são como divãs

Biombos indiscretos d'alcatrão sujos

Rasgados por cactos e hortelãs

Deitados nas dunas alheios a tudo

Olhos penetrantes pensamentos lavados

Bebemos dos lábios refrescos gelados

Selamos segredos saltamos rochedos

Em câmara lenta como na TV

Palavras a mais na idade dos porquê

Dunas como que são divãs

Quem nos visse deitados cabelos molhados

Bastante enrolados sacos-cama salgados

Nas dunas roendo maçãs

A ver garrafas de óleo boiando vazias

Nas ondas da manhã

escrito por JustWords às 18:50
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Domingo, 3 de Setembro de 2006

Orgulho

Orgulho é um termo com várias conotações. Pode definir um sentimento nobre, de profundo apego por uma causa ou pessoa ou, expressar uma sociopatia, um comportamento distorcido, antipático e doentio.

Ter orgulho em nós próprios, aquilo que conseguimos alcançar, orgulho no nosso esforço para atingir os nossos objectivos. Ou ter orgulho nos filhos, em amigos ou em alguém que nos é próximo. Talvez tenhamos, directa ou indirectamente, contribuído para a existência desse orgulho. Este “tipo” de orgulho é uma qualidade positiva. Se bem cultivada e “manejada” com perícia e com equilibrio só torna a personalidade de cada um mais atractiva.

Por outro lado, ser orgulhoso, a ponto de não admitir erros, de não ser capaz de pedir desculpa, ou não olhar aos meios para atingir os fins torna esta qualidade extremamente negativa. Ainda se pode considerar aqueles que se julgam superiores aos outros. Devido a um diferente nível social, académico ou até mesmo profissional. Alguém com este tipo de orgulho tem certamente dificuldade nas relações interpessoais e na sua realização pessoal. Poderá levar um certo tempo até que o reconheça mas, mais cedo ou mais tarde, essa certeza leva a que seja tomado um diferente rumo na vida se é que se deseja ter uma vida rica, repleta de amor, verdadeiras amizades e conhecimentos.

 

Pessoalmente, penso que, primariamente, me orgulho de não ser orgulhosa. Tenho sim orgulho em mim, orgulho em quem me tornei, orgulho naquilo que consegui atingir. Orgulho-me de não me considerar superior aos outros, reconheço as minhas qualidades, são diferentes. Mas cada um possui qualidades que o outro talvez desejasse ter e não tem.

Se fizer uma retrospectiva apercebo-me de que tenho mesmo motivos para me sentir orgulhosa. Costumam dizer-me isso com regularidade quando conto a “minha história”. Tenho muita dificuldade em lidar com esse tipo de “elogios”. Mas, ao fazer uma análise objectiva, acabo por reconhecer que esses comentários são verdadeiramente fundamentados. E que, não tenho motivos para me envergonhar ou não me sentir à vontade. Afinal, consegui alcançar aquilo que sempre sonhei com o meu próprio esforço, com a minha inteligência, com a ajuda preciosa da minha família e amigos, e, principalmente com o apoio incondicional do amor da minha vida. Acho que são razões mais do que suficientes para me sentir orgulhosa, para me sentir feliz e alegre. Para dizer que sim, que tenho orgulho em mim e naqueles que me rodeiam!

escrito por JustWords às 13:23
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